O HC Memorial de Araruama "Registro Histórico do Jornalismo em Araruama"
Registro Histórico
do Jornalismo em Araruama
Tem por objetivo publicar matérias que foram escritas pelo olhar do historiador, escritor, jornalista e documentarista, Celio Reginaldo Moreira Pimentel, mais conhecido como Celio Pimentel. Estas matérias refletem o tempo espacial de momentos vividos por gerações que estavam no momento das transformações e se tornaram registro de uma determinada época. Outros jornais escreveram, ou não, de forma diferente, mas o jornal HORA CERTA teve a preocupação de escrever imparcialmente os fatos. Em alguns momentos, extrapolou o conteúdo para não ser parcial. Matérias boas, outras não, fazem parte do jornalismo do dia a dia. Nem sempre se faz uma boa matéria, nem sempre se encontra uma boa manchete, ou uma boa capa, o furo de reportagem, às vezes nasce na hora certa e, como já dizia o poeta:“Quem sabe faz a hora não espera acontecer” (Geraldo Vandré).
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JORNAIS DE ARARUAMA
O primeiro jornal, data do ano de 1920 e se chamava “O MUNICÍPIO” era o seu diretor o médico Ramos de Brito, jornal impresso no formato standard ou seja que media aproximadamente, 52 centímetros de altura por 30 centímetros de largura, circulava sem periodicidade, com 4 paginas P/B e não durou muito tempo. No ano 1921, o segundo jornal “O PHAROL” de propriedade de Argemiro Ribeiro de Macedo Soares.
O primeiro jornal, data do ano de 1920 e se chamava “O MUNICÍPIO” era o seu diretor o médico Ramos de Brito, jornal impresso no formato standard ou seja que media aproximadamente, 52 centímetros de altura por 30 centímetros de largura, circulava sem periodicidade, com 4 paginas P/B e não durou muito tempo. No ano 1921, o segundo jornal “O PHAROL” de propriedade de Argemiro Ribeiro de Macedo Soares.
Jornal fundado em 1927 que chamava-se “CORREIO DE SÃO
VICENTE”, tendo como diretor O. flores e secretario D. Santos existiu rumores
na época que o jornal surgiu como “chapa branca” fazer promoções políticas do
“sodresismo”, bem como dos chefes políticos Mario e João Vasconcellos, além de
aplaudir a administração do presidente Feliciano Sodré. “O São Vicente” tinha
matérias da localidade de Iguaba Grande que não era distrito nem mesmo
município e o chefe político Condeixa Martins (conhecido como Babá Condeixa),
escreveu poesia natalinas, haviam vários anúncios comerciais de Araruama e Iguaba
Grande, que proporcionaram ao jornal sua existência por um curto tempo.
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